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Como as famílias podem investir no futuro dos filhos?

Conheça os fatores indispensáveis para as famílias investirem no futuro dos pequenos.

Nem sempre são apenas os investimentos financeiros feitos por famílias que garantem o futuro dos pequenos. Embora seja uma preocupação mais do que legítima, outros fatores são tão ou mais importantes quando se trata de investir no futuro das crianças.

Eles podem parecer pequenos em um primeiro momento, mas o tempo passa rapidamente na infância e tudo o que precisamos para garantir noites melhores de sono é sabermos que, caso qualquer coisa imprevista aconteça, nossa família ficará bem.

Mas quando se trata de garantir o futuro dos filhos, essa preocupação ganha outro status, sendo necessário um maior comprometimento dos pais ou responsáveis, com desdobramentos em educação, responsabilidade com o dinheiro e independência.

Para te ajudar, fizemos uma lista com algumas dicas do que é necessário fazer para que as crianças tenham, por parte da família, investimentos substanciais em seus futuros!

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1 – As famílias devem investir na educação das suas crianças

A educação tem vários desdobramentos que vão muito além do que é a escola em si e do que ela pode oferecer.

Isso porque é inegável que aprendemos muito inseridos em nossas comunidades, sejam elas tradicionais, relacionadas ao nosso bairro, à nossa família ou até mesmo relacionada às nossas comunidades religiosas.

Quando se trata de aprendizado, devemos sempre levar em conta que aprendemos o tempo todo, com todas as pessoas.

Portanto, investir na educação das crianças é algo que as famílias devem fazer, o que é também a expressão de um direito dos pequenos.

A criança deve ter acesso a múltiplos ambientes ao longo da sua vida e, sobretudo, deve ser orientada por pessoas que realmente busquem por fazer com que essa vida seja muito mais plena em acesso ao conhecimento, a diferentes culturas e a espaços de enriquecimento de saberes.

Assista ao vídeo sobre a relação entre família e escola:

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2 – Educação financeira também não deve ser deixada de lado

A educação financeira não está restrita ao aprendizado sobre como investir em ações, por exemplo – embora aprender a fazer investimentos seja fundamental para pessoas de qualquer classe social, pois é uma forma de fazer com que o dinheiro ganhe valor ao longo do tempo.

Em um ponto de vista mais realista, no entanto, a educação financeira é bastante simples: não devemos gastar mais do que temos e, sobretudo, devemos utilizar o nosso dinheiro com consciência, sem nos deixarmos levar por impulsos.

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Nesse cenário sobre utilizar o dinheiro de forma consciente, também é sempre muito importante lembrar que os hábitos dos pais, sejam eles quais forem, também têm um grande impacto na forma como os filhos vão agir ao longo de suas vidas com relação ao dinheiro.

Por conta disso, é fundamental ter uma visão bastante realista das possibilidades que temos em relação aos gastos, bem como o que podemos garantir que será pago e o que não podemos garantir.

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3 – Tenha um planejamento financeiro de longo prazo

Nós sabemos que muitas coisas podem acontecer ao longo do tempo e que podem afetar a forma como a nossa família lida com o dinheiro.

No entanto, é fundamental que, para passarmos por esses momentos com bastante segurança, tenhamos um planejamento financeiro de longo prazo, em que podem ser antevistas férias, cursos de formação extraescolar, a troca do carro, a mudança da casa...

Todos esses pontos devem ser planejados ao longo do tempo para que não comprometam a nossa renda mais do que realmente pode ser possível comprometer e para que não tenhamos qualquer tipo de complicação que venha a afetar a forma como custeamos nosso estilo de vida.

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Além disso, é importante formarmos uma reserva de emergência e ensinarmos aos nossos filhos o quanto isso é fundamental para termos uma vida mais segura financeiramente e que eles podem também contribuir com esse processo.

Vale sempre conversar com as crianças sobre o que ganhamos e o quanto gastamos em tudo o que as envolve. Isso é uma forma das famílias investirem no futuro dos pequenos sobretudo por fazer com que eles participem do planejamento e aprendam, justamente, por meio do exemplo positivo.

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