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Reforço escolar: como identificar se o aluno necessita de ajuda personalizada

Muito antes e muito além da nota baixa: o reforço escolar contribui com o sucesso escolar, com a autoestima e constrói um futuro ainda mais sólido para os alunos.

Quando se trata de uma sala de aula e da aprendizagem, seria um erro considerar que todos os alunos – e até mesmo os professores – conseguem aprender em um mesmo ritmo. Dessa forma, esperar uniformidade em desempenho nas competências educacionais simplesmente não deve ser uma expectativa do professor.

Por óbvio alguns discentes irão desenvolver competências com maior velocidade do que os outros, enquanto haverão aqueles que se desenvolverão em um mesmo ritmo e aqueles que, por diferentes razões, não terão o desempenho que se espera em relação à avaliação das habilidades, competências ou conhecimentos.

No entanto, quando há, por parte do professor, um acompanhamento empenhado da progressão de um discente e da turma, por completo, conseguimos evitar, justamente, o insucesso escolar muito antes que ele ocorra. E uma ferramenta para que isso possa ser evitado é o reforço escolar.

Dada a importância do reforço escolar na consolidação do sucesso escolar de uma criança, adolescente ou jovem, vamos, hoje e juntos, explorar um pouco mais dos “sintomas” de que ele pode vir a contribuir com a formação esperada dos nossos alunos.

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1 – Quando não há uma rotina para o estudo, o reforço escolar pode contribuir com o aprendizado

Não é raro que o reforço escolar seja encarado pelo aluno, pela turma e até mesmo pela família como uma punição para quem não estuda. No entanto, é importante frisar que estamos tratando de uma ferramenta que promove o justo oposto: a dedicação aos estudos.

Para contribuir com a formação de uma rotina de estudos, o reforço escolar acaba por ser uma das principais ferramentas que o professor e a escola têm para a construção do sucesso escolar de um discente.

Por meio das atividades do reforço, que pode ocorrer no contraturno, por exemplo, conseguimos criar uma sequência didática específica para as necessidades de cada aluno, de forma mais individualizada, bem como tarefas que possam atender às suas dinâmicas específicas de aprendizagem.

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2 – Quando há falta de interesse pelas aulas

Certamente, escolher a abordagem que iremos fazer a um determinado tema do nosso plano de trabalho é uma das tarefas mais complicadas, pois depende, necessariamente, na nossa sensibilidade em relação à forma como os nossos alunos recepcionam nosso conteúdo e nossa disciplina.

Quando esse processo não é tão exitoso ou não é capaz de alcançar a maior parte dos nossos discentes, o reforço escolar entra em ação como uma possibilidade de nós, enquanto professores, conseguirmos atingir aqueles alunos que acabaram por “escapar” da metodologia que utilizamos em sala, recuperando o interesse e a atenção deles.

Dessa forma, o reforço atua como um momento de resgate, em que a aula chata de todos os dias ganha uma dimensão bem diferente, adaptada, em sua metodologia, para ele, e fazendo com que seja possível empregar um ritmo de aprendizagem em que todos possam participar igualitariamente.

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3 – Quando o apoio familiar não é adequado ou não é suficiente

Outro dos “sintomas” que podem ser percebidos como desencadeantes da necessidade de reforço escolar é a falta de apoio dos responsáveis, tanto em relação aos estudos que devem continuar em casa quanto em relação ao acompanhamento das atividades que são executadas dentro da própria escola.

A criança, o adolescente ou o jovem acaba por replicar o descomprometimento dos seus responsáveis também em suas atividades escolares, uma vez que esse é o reflexo perfeito das ações que as pessoas que deveriam zelar por seus estudos acabam por estabelecer.

Dessa forma, uma das maneiras mais interessantes de a escola fazer o devido resgate desse discente e também da família é por meio do reforço escolar.

Ele mobilizará a todos, envolvendo-os nas atividades que são propostas para o extraclasse ou mesmo no contraturno, fazendo com que haja maior compreensão da importância da atenção nesse momento de desenvolvimento dos conhecimentos que acompanharão o aluno pelo resto de sua vida.

Assista ao vídeo sobre avaliação da aprendizagem:

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