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Como utilizar a tecnologia em sala de aula em 2022

2020 e 2021 acentuaram a urgência da implementação da tecnologia em sala de aula. Então, como podemos transformar 2022 através dos recursos tecnológicos?

Depois de quase dois anos vivendo a pandemia causada pelo novo Coronavírus já se torna inegável os impactos que esse momento histórico trouxe para a educação – e em todos os seus níveis.

No Brasil, sobretudo na educação pública, o que assistimos foi uma grande crise educacional, que ganhou terreno à medida em que fomos confrontados com a carência de recursos tecnológicos, que impediram, de muitas formas, até mesmo a continuação dos estudos de crianças, adolescentes e jovens.

Assim, em 2022 assume-se como algo urgente a adoção, de vez, da tecnologia em sala de aula, que possa, de forma significativa, nos permitir recuperar o tempo de aprendizagem que a pandemia, infelizmente, muitas vezes nos tirou.

Agora, com o retorno gradual ao ensino presencial, é fundamental que as expectativas do nosso corpo discente em relação ao retorno sejam supridas, sobretudo em relação à recuperação daquilo que não foi aprendido da forma que tomamos como ideal.

Dessa forma, vamos lá: como a adoção da tecnologia em sala de aula pode, então, suprir essas necessidades tão latentes dos nossos alunos?

Saiba mais: As principais mudanças na Educação em 2020, 2021 e 2022!

Vai além da consulta: a tecnologia em sala de aula é uma ferramenta de protagonismo e de superação de dificuldades de aprendizagem

A educação, antes de qualquer coisa, deve ser compreendida como um fenômeno social. Assim, nada mais importante do que as relações sociais que se dão entorno ao conhecimento para que possamos, de fato, aprender.

Assim, por meio das tecnologias, podemos criar condições para que nossos alunos possam, ainda que de forma digital, aprender juntos.

Esse é o chamado social learning, ou, em português, a aprendizagem social. É uma metodologia que leva em conta a colaboração entre os colegas como uma forma de favorecer o aprendizado de novos conteúdos.

Por meio dessa forma de observar o que é ensinar e o que é aprender, compreendemos o processo educacional como algo fluído, que não pode ser, portanto, aprisionado apenas pelo professor.

Dessa forma, a tecnologia em sala de aula pode ser um meio para a criação de fóruns de discussão, em que o professor possa levantar os mais diferentes problemas que estejam ligados aos seus conteúdos, transformando aquele espaço em um ambiente de trocas significativas.

Saiba mais: Como realizar o planejamento pedagógico para 2022!

O microlearning como uma forma de introduzir tecnologias em nossas aulas

Você já pensou em ser um criador de conteúdos digitais? Pois bem, essa é uma das perspectivas educacionais para 2022, sobretudo quando levamos em consideração a ideia do microlearning.

Por meio de vídeos curtos ou mesmo por meio de podcasts – que devem ter, no máximo, sete minutos de duração -, o professor pode ensinar microconteúdos, que servirão como base de apoio para o desenvolvimento de um novo conceito ou até mesmo de algo que possa vir a complementar o que já está sendo trabalhado em sala de aula.

Dessa maneira, é possível tornar nossas práticas de ensino mais próximas das vertentes tecnológicas tão exploradas pelos nossos alunos.

Saiba mais: Identifique e supere as lacunas de aprendizagem em 2022!

Assista ao vídeo explicativo sobre o assunto:

A gamificação na sala de aula já é uma realidade

E se pudéssemos tornar a nossa aula mais dinâmica e, sobretudo, divertida?

Introduzir o conceito de gamificação em nossas aulas é outra forma de tornar a tecnologia em sala de aula uma grande parceira da nossa metodologia de ensino-aprendizagem.

Por óbvio, não se trata de marcar mais pontos, mas, sim, de introduzir toda a sedução que as dinâmicas dos jogos oferecem, encadeando uma rede de desafios para tornar nossas aulas mais divertidas, mais práticas e, sobretudo, fazer com que elas façam mais sentido para nossos alunos.

Assim, podemos distribuir prêmios reais ou não, que podem ser simbolizados por notas ou não. Ou, ainda, como em jogos, distribuir níveis conforme todos avançam e, ainda, também ter uma mecânica de distribuição de pontos que possam ser distribuídos conforme a colaboração entre os discentes também se faz presente.

Essa é, certamente, uma das tendências educacionais que não podem ficar fora da nossa sala no ano letivo que está quase começando.

Assista ao vídeo da nossa consultora educacional Andressa Tezza:

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